Pages

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Meio para o Fim (Parte 1)



















Deposite sua confiança no Único que pode suprir todas as nossas necessidades, Aquele que pode salvar a nossa alma, curar as nossas enfermidades, operar os milagres dos quais precisamos, ser o nosso Melhor Amigo, sempre presente, pronto a nos ajudar. Com quem temos íntima e instantânea conexão, O qual está de ouvidos atentos ao nosso clamor.

Quis compartilhar essa tirinha ilustrativa, para chamar sua atenção para o fato de que esse pode ser o meio que você tem vivido, e pode ser o fim que você terá ao terminarem seus dias.
O inferno existe, e o céu também. Deus está de olho em todos os nossos passos, e tudo está sendo registrado, para que nada seja esquecido. Cada um de nós prestará contas a Deus do que fizemos com a vida que Ele nos concedeu, com cada dia que ganhamos.
A vontade do nosso Deus é que as escolhas que fazemos e, as atitudes que tomamos hoje, sejam correspondentes às de Jesus Cristo. Se não tem sido o nosso caso, ainda temos tempo de nos rendermos totalmente ao Senhor, entregando e subjugando nossas vidas, nossos desejos, e nossas próprias vontades, ao que, certamente, é infinitamente melhor, o que Ele já preparou para cada um de nós.

O próximo post terá a continuação dessa historinha, o outro meio que podemos optar, que nos levará para outro fim, o real destino para o qual fomos criados.

Fiquem no amor de Deus, na graça de Jesus Cristo, e, na comunhão do Espírito Santo.
BeijoMeLiga.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Até que o mundo inteiro ouça!


Até Que O Mundo Inteiro Ouça
Casting Crowns

Que esse louvor, seja a nossa vida, a nossa oração diante do nosso Deus.

"Senhor, eu quero sentir o Seu coração
E ver o mundo através dos Seus olhos
Eu quero ser as Suas mãos e pés
Eu quero viver uma vida exemplar
Vamos brilhar a luz de Jesus na noite mais escura
Aprontem-se!
Quero Ser suas mãos e Seus pés
Quero ter uma vida exemplar
Nós vamos cantar até que o mundo inteiro ouça!"

Vamos cantar, bradar, gritar, anunciar a tempo e fora de tempo o que o Senhor foi, é, e sempre será. O que Ele já fez e operou, e ainda está por fazer e realizar. Até que o mundo inteiro ouça a respeito desse mais perfeito amor, manifesto na oferta de sacrifício, na entrega voluntária da vida de Jesus Cristo, a fim de que Ele morresse a nossa morte, e nós vivêssemos a vida dEle.

Obrigada Senhor...
E, eis-nos aqui. Envia-nos para pregar as Tuas boas novas!

sábado, 11 de junho de 2011

Declaração de Amor


Meu amor maior, começo essa nossa conversa, claro, agradecendo por tudo que você é, por tudo que você faz, hoje, e por tudo que você já fez, já perdoou e apagou do meu passado.

Aproveito também para pedir perdão, sei que já fiz isso outras tantas vezes, mas sempre que posso quero pedir perdão pelo que já fiz, e ainda faço coisas ruins, perdão pelas tantas vezes em que te decepciono, e escolho caminhos onde eu não vou te encontrar. Entristeço seu coração, e me afasto de você, me desculpa. Se arrependimento matasse, eu já estaria mortinha da silva. Mas sei que isso é uma coisa positiva, já que o arrependimento é um sinal de que a minha intenção é nunca mais voltar a fazer nada que te desagrade.

Espero a cada dia meu amado, corresponder e executar tudo aquilo que você imaginou e planejou para nós, caminhando juntos, que o meu corpo seja uma extensão do seu, cada vez mais íntimos um do outro, eu te conhecendo mais, e você, obviamente, me conhecendo mais do que eu mesma.
Dono do meu coração, sabendo que ele só bate por você e por sua causa, venho dizer que realmente, eu te amo. Amo mais do que a minha própria vida. Amo mais do que qualquer outro que já houve, que há, e que possa vir.

Eu vivo, e desejo viver só pra você sempre, eternamente ao seu lado, sendo totalmente submissa, como deve ser uma noiva que se preze. O fôlego de vida que há em mim te pertence, e todo o resto também. Não quero nada que não venha não tenha a ver com você, nenhuma vontade ou querer que não te diga respeito, até porque, para onde iria eu, se só você consegue me completar tanto e de uma forma tão plena e perfeita?

Já li e ouvi por aí tantas formas de amor, tantas expressões de afeto e paixão, contudo, eu tenho certeza de que não existe amor maior do que o seu por mim e o meu por você.

Minha vida só passou a ter sentido depois que você começou a fazer parte dela, desde o instante em que abri a porta do meu coração para você entrar, nunca mais eu fui a mesma, e nunca mais quero voltar a ser aquela Nathália que eu era.

Eu quero mais, muito mais, infinitamente mais do que eu já tenho e contruí com você, amado da minha alma. Que todos os dias das nossas vidas juntos sejam repletos de alegria, paz, longanimidade, mansidão, domínio próprio, benignidade, fidelidade, bondade, e principalmente de amor, que é o vínculo da perfeição.

Meu eterno namorado, que daqui uns tempos será meu marido e nos tornaremos um só, essa é a minha declaração de amor para você, que é tudo e tanto faz por mim.
Até o nosso próximo encontro...

...da menina dos seus olhos,
Sua Princesa.

Pois o seu Criador, o SENHOR Todo-Poderoso, será seu marido; o Santo Deus de Israel, o Deus do mundo inteiro, a salvará. - Isaías 54:5

O meu Amado é meu, e eu sou dEle – Cantares 2:16a

------------------------------------------

Querido alguémleitordissoaqui, essa não é mais uma declaração de amor como qualquer outra.
Poderia ser, e enquanto escrevia, porque intencionalmente deixei um sopro de ambiguidade para quem estivesse lendo, uma declaração de amor para meu santo, cheiroso e lindo namorado. Mas não é.
Essa é a minha declaração de amor para Aquele que sempre, independente e incondicionalmente será o grande amor da minha vida, o primeiro e único que vai me conhecer por completo, e discernir até meus pensamentos e sentimentos mais ocultos e profundos.
O meu Senhor, o meu Deus, o Amado da minha alma.
Ele que me tirou do buraco onde eu insistia em cair e continuar cavando mais fundo, do lugar em que eu me isolava no meu mundinho frio, sem cor, sem propósito e sem vida.
Transformou meu viver, mudou minha perspectiva das coisas, do mundo, das pessoas e de tudo.
Ensinou-me o que era um amor verdadeiro, como eu era amada, e como é possível amar sem medo, e sem esperar algo em troca, sem colocar meu interesse próprio em primeiro lugar, em favor do interesse daqueles a quem amo. E hoje posso dizer isso com propriedade, graças a Ele, o Amor da minha vida.
Bom, enfim, beirando a época do Dia dos Namorados, era isso o que eu queria compartilhar com você.
Declare-se para Ele também, tenho certeza de que Ele vai gostar.

;*
fiquem no Amor dEle.  <3

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Evangelho na Comunidade LGBT

Diante de tudo o que a mídia tem bombardeado e influenciado a sociedade no tocante aos homossexuais e suas reverberações, tive acesso a esse texto traduzido no iPródigo, e na hora, vi que deveria reproduzi-lo aqui também.
Afinal de contas, me posiciono totalmente contra o PL 122, e o fato de cristãos serem favoráveis, ou simplesmente não se manifestarem quanto à revolução da deturpação da sexualidade e suas libertinagens, a fim de tornar tudo isso uma coisa normal na sociedade, me deixa meio decepcionada e inconformada.
Entretanto, uma coisa que acho repugnante, é o desprezo e a fobia que vários cristãos, (e não me excluo em muitas situações) ignoram, são indiferentes, agridem, desrespeitam e maltratam aqueles [que ainda, por enquanto] têm alguma prática homossexual. Preferimos não nos envolver com esse assunto, e muito menos nos importar com essas vidas, que como qualquer outra, DEUS AMA.
Precisamos sair de cima desse muro do conformismo e do conforto.
Nesses últimos dias li em algum lugar, alguém dizendo que quando não aceitamos opiniões contrárias as nossas, ou preferimos nos abster de discussões que confrontam o que defendemos, siginifica que aquilo não está, de fato, enraizado em nós. Porque se estivesse, teríamos argumentos suficientes para debater de forma saudável o assunto em foco, a ponto, quem sabe, de talvez converter o destinatário das nossas palavras a uma mesma visão que a nossa.
Mas enfim, aqui está o super texto que encontrei... reflitam e sejam incomodados, como eu, em sua inércia. 



Compartilhando o evangelho no bairro gay

Esta é a semana do Orgulho Gay em Toronto, e Tim¹ me pediu para escrever um post detalhando meus esforços evangelísticos na comunidade LGBT de Toronto (LGBT significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). Eu apreciaria algum insight ou crítica útil que os leitores desse blog possam me oferecer, assim como suas orações.

Comecei esse ministério há dois anos, enquanto trabalhava como um interno em uma igreja do centro de Toronto. Fui informado que parte das minhas obrigações de estágio envolveria três horas de evangelismo toda semana em um café ou em um pub. Essas não eram boas notícias. Para ser honesto, eu acho esse tipo de evangelismo muito intimidador. Fazer “propaganda não-solicitada” não faz meu estilo; eu sou muito polido! Quando o pastor explicou o que ele esperava de mim, um cenário esquisito surgiu em minha mente: eu no Starbucks me aproximando de alguém que está lendo um livro e bebendo café. Eu me apresento e pergunto se posso me sentar e falar com essa pessoa. Naturalmente, ela quer saber o que pretendo, então eu imediatamente passo a falar de religião ou de Jesus, provavelmente soando como os Mórmons que apareceram semana passada em sua porta, enquanto ela jantava.

Pessoalmente (e Deus usa todas as formas de evangelização, não estou fazendo uma afirmação absoluta) eu acho esse tipo de tática abaixo do ideal. Eu não sei nada sobre essa pessoa, e ainda assim eu interrompi seu café da manhã para falar sobre o que eu quero discutir. Eu queria que meu evangelismo começasse de uma maneira melhor, mais natural; queria iniciar a discussão de uma forma que não fosse nem “rude”, nem baseada em um pretexto forçado (pedir sua opinião sobre espiritualidade, etc.). E mais: se pedi para sentar com aquela mulher, talvez ela pensasse que eu estava dando em cima dela. E, é claro, vivendo onde vivo, um homem talvez pensasse a mesma coisa. Melhor segurar logo o touro pelos chifres, pensei. Eu nunca tinha ido num café gay antes, mas eu pensei (corretamente) que alguns gays gostariam que um completo estranho se sentasse com eles e conversasse. E foi isso que decidi fazer.

O bairro gay de Toronto fica a apenas dez minutos andando de onde eu vivo. Na primeira vez que me aventurei lá, orei ao Senhor para que ele me mostrar aonde ir, o que fazer e o que dizer. Eu estava muito nervoso. Não tinha um plano. Estava certo de que veria todo tipo de coisas repulsivas, e que eu seria chutado do estabelecimento por disseminar ódio fundamentalista. Mas eu tinha de falar ao meu pastor que havia evangelizado por três horas naquela semana, então fui adiante.

O Senhor foi à minha frente. Eu parei no primeiro café que vi, um Timothy’s, no bairro Church and Alexander. Eu descobri mais tarde que esse é o café gay de toda a área da Grande Toronto. (Veja o artigo na Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Church_and_Wellesley). Sua clientela é composta majoritariamente por homens de meia idade. Comprei meu café e procurei um lugar para sentar. As mesas eram bem pequenas e os bancos ficavam bem próximos – perfeito para o evangelismo, embora eu tenha certeza de que essa não era a intenção original!

A comunidade gay de Toronto é bastante unida. Muitos daqueles homens se conhecem há muitos anos, e todo mundo se trata pelo primeiro nome. Alguns deles eram regulares naquele estabelecimento. Tornei-me amigo de quatro deles: A. – que tem uma severa paralisia cerebral, que o confina numa cadeira de rodas (o que não atrapalha sua vida sexual, entretanto; ele me contou que já teve centenas de parceiros); D. – uma drag queen infectada pelo vírus HIV, que foi molestada por um padre católico; J. – um funcionário público, vindo recentemente de Ottawa; e C. – que trabalha no departamento de crédito de um banco nacional. Esses homens me aceitaram como amigo e me apresentaram a outros gays, embora eles saibam que sou um cristão praticante, heterossexual e conservador, que não aprova seus estilos de vida.

Até o dia de hoje já falei com um bom número de gays – quase todos brancos e na meia-idade. Muitos deles saíram do armário depois de terem se casado e terem filhos. Por alguma razão, 85% deles vieram do contexto católico. Isto significa que muito do meu trabalho evangelístico já está fundamentado. Não há necessidade de explicar que a Bíblia tem dois testamentos, ou quem Moisés ou Abraão eram, ou convencê-los da historicidade da ressurreição; eles acreditam na maior parte disso. Descobri que é com a autoridade da Escritura que preciso me preocupar mais ao lidar com eles.

Quando conheço alguém pela primeira vez no café e me perguntam o que eu faço (o que é uma entrada natural para a apresentação do Evangelho), eles imaginam que eu devo ser um pastor batista liberal e gay, porque, afinal, o que eu estaria fazendo no café deles? (O primeiro homem com quem conversei tinha acabado de terminar com seu namorado, um pastor metodista). Começo perguntando algumas coisas. Eu os deixo falar pelos próximos 45 minutos. Pergunto sobre o emprego deles, seu contexto, a vida familiar, vida pessoal, no que acreditam, de maneira que eu possa obter um retrato da epistemologia e da cosmovisão deles. É desnecessário dizer, faço minhas perguntas de uma maneira educada, curiosa e relativamente simples, não de forma interrogativa ou formal. Homossexuais adoram conversar (pelo menos estes homens no café parecem gostar) e, em geral, as pessoas hoje gostam de discutir “espiritualidade”. Então, de maneira cuidadosa, eles inevitavelmente perguntam em que eu creio. Então lhes falo do Evangelho, começando de Gênesis 1, apresentando-lhes a narrativa e a cosmovisão bíblicas.

Tenho conseguido compartilhar o Evangelho com muitos homens nos últimos dois anos, mesmo que eu diga coisas altamente ofensivas para o estilo de vida gay – que é realmente a identidade deles. Baseio tudo que digo na autoridade da Palavra; isto é, deixo claro o que estou fazendo, que eu acredito que a Bíblia é autoritativa para todos os povos em todas as culturas e tempos, porque é a revelação autoritativa de Deus para os seres humanos. Eu insisto nisso enfaticamente. E os digo que a Bíblia me condena, e condena a todos. Ela me condena como um idólatra, alguém que é egoísta e pecador, que tem retirado Deus de sua posição e colocado a si mesmo na posição de “Dono do meu próprio nariz”. Fiz coisas em minha vida de que me envergonho, e frequentemente aquilo de que me envergonho a Bíblia diz ser meu “pecado” (tenho descoberto que aqueles homens podem entender muito bem o que é se envergonhar). Eu não foco em sua homossexualidade (que é o que eles esperariam de mim), mas sim no fato de que eles são pecadores.

Algo comum de acontecer é eles me pressionarem e perguntarem se a prática da homossexualidade é uma expressão particular de sua disposição pecaminosa, e eu não hesitarei em dizer a eles que sim. Quando perguntado, eu digo a eles que, pessoalmente, eu teria uma posição de “viva e deixe viver” em relação à vida sexual de todo mundo, mas que minha opinião não conta em nada se Deus, nosso Criador, declarou algo diferente. Eu digo a eles que sei que pareço muito intolerante e obtuso quando os digo que são pecadores e que seus estilos de vida não agradam a Deus. Quem sou eu para dizer a outro ser humano o que fazer com base em minha própria autoridade? Então, explico que não é por minha autoridade que eu digo essas coisas. Aceitem ou não, estou completamente convencido de que a Bíblia é a revelação de Deus. Estou depositando minha alma eterna nisso. Me condena, mas eu encontrei a salvação em Cristo. E condena você. E aqui estou eu para falar sobre a salvação que encontrei em Jesus, que acredito que você precisa, que a Bíblia diz que é necessário.

Ao apresentar o Evangelho desse jeito (que é da mesma maneira que apresento aos heterossexuais) ainda não vi ninguém irado comigo devido à minha perceptível intolerância – embora eu tenha certeza de que este dia está chegando! De fato, ser hetero e conservador tem funcionado em meu favor, porque eles veem que eu realmente devo me importar com eles, a ponto de entrar em um ambiente onde sou um peixe fora d’água, para contar uma mensagem que sei que eles considerarão ofensiva. E eu realmente me importo com eles. Muitos deles vêm de contextos onde eles criam em alguma coisa semelhante ao que eu creio sobre a autoridade da Palavra de Deus, vêm de uma perspectiva católica, porém desde então eles “seguiram adiante”. Talvez eu seja jovem e iludido na opinião deles, mas eu sou um cara agradável e eles percebem isso, porque veem que eu os amo, e muitas vezes eles dirão: “a esse respeito nós o ouviremos outra vez”. Eles gostam do fato de eu querer ser amigo deles, mesmo que não aprove suas crenças. Acredito que isso mostra integridade e respeito; eles respeitam isso e desejam corresponder.

Faço tudo isso porque amo a comunidade LGBT. Esta é uma comunidade composta por almas eternas individuais. Infelizmente, eles são uma cultura que quase não tem contato com o cristianismo bíblico de qualquer vertente. Quantas drag queens podem contar com um cristão verdadeiro entre seus amigos? Muitas poucas, para nossa vergonha.

Eu sou o pastor de uma igreja nova no centro de Toronto e é minha oração sincera que Deus use nosso povo para impactar essa comunidade espiritualmente carente. Oro pelo dia em que travestis possam entrar pelas portas de nossa igreja e serem recebidos com sorrisos genuinamente amáveis e com amor cristão. Mas antes que esse dia possa acontecer, eles precisarão de um amigo cristão, em quem eles tenham aprendido a confiar; uma pessoa que nunca os convidaria para um lugar onde eles seriam atacados ou envergonhados publicamente; um lugar onde todos estão no mesmo nível, diante da cruz de Cristo, porque todos são pecadores; um lugar onde nenhum pecado de qualquer pessoa seja considerado mais repugnante que o pecado de outra; um lugar onde todos os pecadores possam se sentar debaixo da pregação pura da sagrada Escritura e escutar sobre o único Salvador do mundo e da salvação somente em seu nome.

Eu oro para que sejamos mais cuidadosos nisso; que enquanto a soberana graça de Deus trabalha através de suas fiéis testemunhas, a igreja, nós vejamos mais homens e mulheres homossexuais virem a Cristo.

Traduzido por Josaías Jr.
iPródigo

¹ John Bell é pastor da New City Baptist Church, em Toronto. Ele estuda teologia no Seminário Batista de Toronto, e foi convidado pelo blogueiro Tim Challies para escrever sobre sua experiência com a evangelização de homossexuais.

Fonte: iPródigo.